domingo, 26 de agosto de 2012

Destinos do Coração - Capitulo 3 - Parte II



                Anoiteceu no castelo dos Dowton e Agatha não retornara Robert e Alexander estava aflitos, pois nada sabiam. O ataque dos lobos ao pessoal do vilarejo se tornara constante, ainda mais perto do riacho no bosque onde Agatha adora ir. Alexander andava de um lado para o outro no escritório de Robert aflito, tinha uma expressão triste, por que se sentia assim ela era apenas outra moça. Não ela não era apenas uma moça, ela era a sua noiva, rebelde, bela, odaciosa, sua futura esposa. Ele sentiu o desejo dela aquela noite, sentiu o quanto ela estava disposta a ceder, viu que ela estava disposta a perdoá-lo. Só não entendia o porquê de ela desaparecer assim do nada nas vésperas do noivado, mas sabia que era culpa de Harry Sherwold esse sim iria pagar caro. Canto dobrado: 1Robert tinha certeza que aquilo fora promovido por Agatha para não se casar com Alexander, como ela ousava em desafiá-lo dessa forma, por que ela vivia fazendo isso, ele que sempre lhe dera tudo, que sempre a mimara com todo capricho. Robert mandara toda a guarda no encalço de sua filha, mas até agora nada, segundo Hanna ela fora apenas compra os seus sais de banho e não retornara mais. Mas por quê?
- Peço desculpas my lorde, iremos cancelar o baile até Agatha aparecer – começou Robert. – Ela irá tomar uma surra para jamais desobedecer a mim ou a você meu caro Duque. Não sei o que ela tem na cabeça
- Creio que deva ter acontecido algo meu caro – Alexander sabia no intimo que Agatha não fugiria – há algo que está me deixando inquieto, por que Agatha fugiria assim do nada?
- Mesmo assim já fiz por demais os caprichos de Agatha não aceitarei mais suas criancices...
                Os homens discutem freneticamente sobre o desaparecimento de Agatha e a sua possível punição quando Margarythe adentrou o recinto e falado a Robert que Agatha estava entusiasmada com o noivado e que devia ter acontecido algo mais grave para ela desaparecer tanto tempo assim.
                Quando os primeiros homens retornaram sem nenhum resultado Margarythe fora se recolher, Robert se trancara em seus aposentos. Hanna por sua vez estava no quarto de Agatha e rezava para que sua criança estivesse bem, adormecera na poltrona ao lado da grande janela do quarto dela. Alexander permanecera à noite acordado tentando achar uma solução, quando ele decide reunir seus homens e ir atrás de Agatha, no fundo ele sabia que ela estava em perigo.
                Amanhecia quando a guarda do castelo retornava sem nenhum resultado Agatha desaparecera e nenhum sinal da jovem pelo vilarejo, soube-se que ela teve uma discussão com Harry Sherwood e que depois ela saíra correndo do vilarejo, mas nenhum rastro dela. Alexaner resolvera ele mesmo ir à procura de Agatha, reuniu seus homens para tal busca, porém antes de sair ele saiu à procura de Hanna e a encontrou no quarto de Agatha com os olhos vermelhos de chorar e devido à noite em claro.
- Com licença senhorita Hanna – Batia Alexander na porta de Agatha – posso entrar?
- Pode sim meu filho – respondeu Hanna indicando a poltrona próxima à janela para ele se sentar – Sente-se. Fiquei sabendo que irás atrás de Agatha.
- Sim, e queria lhe pedir desculpas se eu há muito tempo magoei Agatha, eu era jovem e incoerente...
- Sim eu sei e lhe entendo, mas não é a mim que deves desculpas... – Interrompeu Hanna. – só lhe peço traga minha criança de volta, traga minha menina de volta ao seio da família. – Hanna começou a chorar novamente
-Prometo que lhe trarei, mas me diga os lugares favoritos dela, onde ela se esconde quando está triste. Isso é muito importante para encontrá-la... - Alexander e Hanna discutiram horas sobre os possíveis lugares onde Agatha estaria, e o que poderia ter causado o sumiço da moça. Hanna se lamentava de não ter ido com ela ao vilarejo e mandado Pepe junto, apenas o garoto retornara apavorando falando que Agatha sumira do vilarejo e que vira o Sr. Sherwood sorrindo para Scarletty, uma prostituta da cidade. Já era manhã clara quando Alexander saiu do castelo escoltado pelos seus guardas de confiança.
                Ele foi até o vilarejo, onde foi reverenciado pelos camponeses. Uma senhora que cuidava do antiquário onde Agatha costumava ir, disse-lhe que ela correu em direção ao bosque e que não mais a tinha avistado. Alexander vasculhou cada canto do vilarejo, perto do meio dia ele rumou para o bosque. Ele já havia previsto que mais tarde iria chover e queria trazer Agatha de volta pra casa. Agatha a flor mais preciosa que ele havia conhecido aqueles dias passados no castelo do general, ele começou a sentir algo diferente só não sabia o que era. Queria encontrá-la, abraçá-la e trazê-la de volta ao lar, trazê-la para ele, como ela pudera fugir assim dele sem nenhum motivo, logo agora que ele estava tentando mostrar a ela que mudara. Afinal por que queria tanto agradá-la, por queria ficar perto, por que o som de sua voz era agradável, ela era como um veneno q ardia em suas veias.
- Cubram o perímetro não quero que deixe nada passar por vocês – Alexander dava ordens aos seus homens perdidos em seus pensamentos em Agatha. – Quero que se espalhem e a procurem em baixo de cada pedra se preciso for, mas quero que a achem.
- Meu senhor acha que a encontrara nesse bosque cheio de lobos, meu lorde? – perguntara Willian seu General mais fiel.
- Espero que a encontremos, ainda quero celebrar meu casamento... – falando isso Alexander se afasta algo em seu interior falava mais alto. – Willian vá para a parte oeste da floresta... - Dito isso ele se afasta, sentia que Agatha estava em perigo podia sentir seu medo.
                Na outra parte da floresta Agatha corria com desespero, algo estava atrás dela novamente ela não sabia o que era provavelmente o lobo negro, tinha medo rosnava e uivava passara a noite fugindo dele, que rondava o vilarejo e havia matado vários aldeões, havia se perdido no bosque à noite, ao tentar voltar para o castelo e encarar a dura realidade, Alexander era mesmo um ser despressivel. “Que tola eu fui, em pensar que conhecia esse bosque, não sei nem voltar ao meu castelo, mais tola ao pensar que ele estava apaixonado por mim...” – pensava Agatha a coisa estava se aproximando, mas ela estava cansada, e o lobo parece ter ficado para trás novamente. Quando ela parou embaixo de uma clareira de um velho carvalho ela sente uma presença atrás dela, algo nada bom sentia-se arrepiar por inteira, se virando lentamente sentindo seus músculos tensos ela se depara com dois olhos amarelos, caninos afiados, pêlos brilhantes e pretos e um rosnado feroz. Era sem dúvida o maior lobo já visto na aldeia, Agatha estava paralisada seu intimo dizia pra sair rápido dali, mas como aqueles olhos a encaravam, ela estava em pânico. Ela foi dando um passo devagar para trás, depois outro e outro, a cada passo seu pra trás era um passo a frente do lobo. Derrepente o chão some de seus pés e ela escorrega nas folhas úmidas do orvalho, o pânico se instala em seu coração, gritando desesperadamente ela pensa que agora é o fim que iria morrer, sentia-se caindo em um precipício, direto para os braços da morte, iria encontrar sua mãe enfim.  Tudo durou apenas alguns segundos, mas para Agatha foi uma eternidade, quando seu corpo toca ao solo ela sente uma tremenda dor que lhe invade e não pôde evitar rolar barranco a baixo e rolando mais até bater sua cabeça em uma pedra, ela sentia-se tonta, seu corpo doía todo,sua cabeça sangrava, como foi que não vira aquele barranco atrás dela. Tentava em vão raciocinar, mas não conseguia sentia dor e medo. Ao olhar para cima se depara com o lobo descendo o barranco obcecado pelo cheiro de seu sangue, ela tenta se levantar mais não consegue não tem forças, seu corpo dói está muito tonta, prestes a desmaiar, mas não iria se entregar facilmente assim. Então ela começa a engatinhar, mas o lobo se aproximava lentamente a espreitando, em um ato desesperado ela usa suas ultimas forças para tenta se levantar e correr o mais longe possível. Porém acaba escorregando torcendo o tornozelo e batendo novamente a cabeça em uma raiz de uma árvore, mais sangue jorrava do novo ferimento, agora ela não raciocinava, sentia-se tonta prestes a desmaiar, seu corpo todo doía. Agatha se encolhe instintivamente tentando se proteger do golpe final do lobo, ela gritava num ato desesperado de ajuda, estava tonta sentia q iria desmaiar a qualquer momento “seja rápido, Deus proteja minha alma” – pensava Agatha, quando o lobo deu o pulo mortal em sua direção Agatha fechou seus olhos e abraçou seus próprios joelhos, seria seu fim o lobo iria devorá-la ali mesmo, seu último grito foi: “Mamãe”, mas o golpe final não veio.
                Alexander acertara uma flecha certeira no coração do lobo, ouvira os gritos de Agatha e fora o mais rápido possível atrás do som, tomara o arco e a flecha de um de seus arqueiros. Chegara a tempo de salva-la, mas o estado em que a viu o deixou desesperado, num impulso correu até ela que estava péssima; um enorme corte na testa seu vestido todo sujo de sangue e lama estava rasgado. Ela o vê em uma mistura de ódio e alivio agora poderia descansar em fim. Queria chingá-lo, abraçá-lo, mas sentia-se tão zonza sua visão foi escurecendo e mal pode conter as lágrimas. Agarrando-se na armadura do lorde, as únicas palavras que conseguiu pronunciar foram num sussurro lento.
- Alexander! Por que... Me trais-te... – Agatha não suporta tamanha emoção e dor e desmaia aos braços de Alexander.
- Agatha? Agatha? Acorde – mas ela estava inconsciente em seus braços. A mais bela flor, forte e arredia estava desmaiada em seus braços fragilmente abalada por algo que nem ele sabia o que era, mas sabia que era culpa de Harry Sherwoold esse sim iria pagar caro.
- Meu lorde o que houve? – perguntara Willian tirando Alexander de seus pensamentos e vendo como fora encontrado, ajoelhado ao chão com o lobo morto ao seu lado e Agatha inconsciente em seu colo com uma das mãos em seu peito.
- Traga-me meu cavalo retornaremos o mais rápido possível ao castelo Donwton. Agatha precisa de um médico, Willian vá ao vilarejo e traga um médico para a senhorita Donwton irei levá-la para casa.
- Sim meu senhor! Seu cavalo está na estrada. – Disse Willian apeando em seu cavalo e partindo com metade dos homens com ele.
                Alexander apeia em seu cavalo ajeitando Agatha em seu colo de maneira confortável para que não caísse. Num instinto protetor ele a cobre com sua capa vermelha, era estranho ela ainda está desacordada. Sentia algo que nunca sentira antes com mulher nenhuma ao tê-la ali daquele jeito, não podia explicar o sentimento de perda que sentira quando a vira ser ameaçada por aquele lobo e o estado em que se encontrava agora. Ela perdera muito sangue estava desacordada e um tanto pálida, mas ainda respirava. Alexander foi o mais rápido que pôde ao castelo, temia por Agatha sua preciosa flor, hoje ele percebera que a amava, nunca pensou que amaria algo como ele amava essa moça, ele não soube explicar se foi desde aquele baile ou quando a reencontrou novamente. Apenas sabia que a amava e isso bastava, não importa o que tenha que fazer para conquistá-la ele sabia que no fundo ela também o amava.
                Foi um alvoroço no castelo quando Alexander chegou com Agatha desacordada em seu colo, logo Hanna e outros criados a levaram para o quarto para lavá-la e trocar-lhe as roupas sujas. Não demorou muito para Willian e o médico chegar ao castelo, onde o médico fora levado para curar os ferimentos da Agatha. Logo a história que Alexander salvara a jovem da morte se espalhara pelo castelo. Quando o médico saiu dos aposentos de Agatha ele fora falar com Alexander e com o General Robert.
- Creio  que ela se recupere, mas recomendo adiar o noivado pra daqui uma semana, ela está acordada mas precisa de repouso absoluto. Foi mais o susto que ela tomou, mas mesmo assim como ela bateu a cabeça eu sugiro que ela fique em casa no máximo no jardim já que sei que essa mocinha adora as flores meu general.
- Claro doutor! Adiaremos o noivado avise o pessoal do vilarejo! – disse Robert um tanto contrariado, mas sua preciosa estava mal e pelo que Alexander contara, ela cairá provavelmente em uma cilada armada pelo Sherwood. O doutor despediu-se deles recebeu seu pagamento e fora embora. Robert teria uma longa conversa sobre o que acontecera com Agatha.
- Meu lorde se não se importa irei falar com minha filha tirar essa história a limpo.
- Creio que seja melhor deixá-la descansar meu senhor. – Alexander estava muito preocupado com o estado de sua futura noiva.
- Irei ver como ela está, se ela estiver em condições de falar, falaremos! – Dito isso o general se afasta e toma rumo aos aposentos de sua filha.
                Agatha ainda estava confusa, agora assimilando as coisas tinha certeza que aquilo fora armação de Harry para estragar seu noivado com Alexander. Hanna a havia alertado que essa Scarletty era uma cortesã barata que se vendia a mentiras, por miseras libras. Estava deitada em seu leito com uma camisola leve e com uma tremenda dor de cabeça, seu corpo doía, mas nada podia fazer a culpa era exclusivamente sua por ser estúpida ao ponto de fugir para o bosque. Sentia-se feliz por saber que Alexander a salvara e que se importara com ela, sentia que algo mudara, só não sabia o que era.
Perdida em seus pensamentos ela houve uma leve batida a porta e logo após a voz de seu pai pedindo permissão para adentrar o recinto e pedindo para Hanna deixá-los a sós, após a saída da ama, Robert puxa uma cadeira e senta-se ao lado da cama e pega a mão da filha.
- Pensei que iria perdê-la também, minha única menina e alegria, a única lembrança q sua mãe deixou pra mim... – Robert estava emocionado e Agatha chorava com ele.
- Desculpe-me papai. Não pretendia assustá-lo e eu sei o porquê o senhor veio aqui – Agatha respirou fundo, iria contar ao pai tudo que acontecera era isso que ele queria. – Quero que saiba de uma coisa, não irei mais contraia-lo casarei com o Duque de Cartyllo e celebraremos meu noivado assim que melhorar. Robert ficou pasmo ao ouvir aquilo e escutou tudo que Agatha tinha pra lhe falar, como Harry a enganara, o porquê de fugir e confessou até que estava gostando da compania de seu noivo. E assim ficaram horas conversando como há tempos não conversavam e Agatha sentia seu pai mais próximo dela agora.
                Já anoitecia quando Hanna descera para prepara a janta de sua preciosa, na escadaria encontrara Alexander perguntando sobre Agatha, ela disse que a moça dormia profundamente e que estava bem, mas ele precisava vê-la. Assim que Hanna se afastou Alexander foi às escondidas ao quarto de Agatha, ao entrar ficou paralisado, ela parecia um anjo e dormia profundamente, seus cabelos revoltos caiam sobre sua camisola como um manto a luz da lua iluminava o aposento e ao se aproximar de seu leito ele sentiu seu coração bater mais forte. Com cautela se aproximou mais da moça tocou seu rosto como se quisesse tirar os hematomas e cortes, todavia seus lábios o tentavam mais parecido com botões de rosas, ela ressonava tranquilamente. Mas não ele não poderia, devia conquistá-la aos poucos, soubera que ela entendera que fora enganada pelo Sherwood, mas será que ela o perdoara não saberia dizer. Com um movimento leve ele a vi sussurrar algo que o deixou pasmo;
- Alexander não me deixe... – Ela estaria dormindo? Ou seria apenas fruto de sua imaginação. – Alexander o que faz em meu quarto essa hora da noite? – não ela estava acordada e o olhava terrivelmente espantada.
- Oh! – Alexander fora pego em flagrante não sabia o que dizer, mas era melhor se explicar – Eu queria ver como você estava... Mas vejo que a senhorita está bem, então eu... Eu vou me retirar! – Por que não tinha o que falar pra ela, queria dizer que a amava, mas tudo que conseguiu foi um – Boa noite Agatha! – dito isso ele se vira e anda em direção da porta outra hora conversaria com ela.
- Obrigada meu lorde, por me salvar do lobo! – Ela vê que ele para e a olha céus como ele estava lindo, então ela notara que ele não tirara sua armadura – Deveria ter lhe agradecido antes, mas não pude...
- Fiz o que devia ser feito descanse Agatha – ela o olhava de um jeito todo meigo e estava tão linda e sedutora a meia luz, devia tomar coragem – Soube que Harry implantou mentiras em você...
- E não são de todas verdade? – Agatha sentia sua raiva de volta – Onde você estava todas as noites quando não estava no castelo?
                Num impulso Alexander sentasse na cama ao lado de Agatha que chorava descontroladamente, como ela podia acreditar nisso.
- Eu ainda não posso dizer onde estava, mas não estava com outra dama – “sendo que você é a minha única dama agora” completou Alexander em pensamento
- Como poderei saber se é verdade? Se o senhor não confia em mim e passa as noites fora? – Agatha agora batia nele.
                Alexander não se conteve e tomou os lábios de Agatha, ela resistira no inicio, mas foi cedendo aos poucos ao charme dele. Ele estava inebriado pela maciez daquela boca aveludada, de como nunca experimentara aquela sensação antes. Agatha por sua vez estava confusa não entedia o porquê e qual o motivo daquele beijo, quando sentia que iria desmaiar de paixão Alexander interrompe o beijo.
 - Tive medo de perde-la – Ela estava linda, com o olhar confuso e num misto de alegria, sentira que ela cedera e que ela gostava, mas era errado – Perdoe-me, isso não devia ter acontecido.
                Quando ele ia se levantar para ir embora Agatha segura seu braço e lhe dá mais um beijo ardente dessa vez foi uma entrega mutua, ambos queriam e abriram seus corações em um beijo, ele sentira o medo dela e sentira o quanto ela o amava, ele porém tinha medo de mostrar seus sentimentos por ela e ter seu coração partido, mas isso agora ficara para trás, em um beijo noturno a luz do luar. Quando enfim se separaram eles tremiam de desejo e paixão, mas Alexander sabia que aquilo devia parar por ali.
- Não me deixe meu lorde! – Agatha chorava sentia-se frágil e com medo – fique aqui comigo
- Não posso é errado você sabe, eu preciso ir – A verdade era que ele queria ficar, mas não podia logo Hanna estaria de volta. – Boa Noite Agatha...
                Dessa vez ele se foi e ela não pode fazer nada ele saiu pela porta rapidamente a deixando com aquela sensação maravilhosa e seus sonhos, levemente frustrada. Mas tudo ficaria bem afinal. Era o que ela pensava que nada mais poderia abalar sua felicidade.